No processo de conhecimento de um objeto ou de alguém, fazemos um julgamento desse objeto observando o fluir. Analisamos o fluxo, e dessa análise do devir bem ou mal feita temos um vislumbre do porvir.
Detectamos a qualidade de fluxo, intuimos para onde o processo tende pela visão de dois estados inicial e final. A partir daí podemos formar pré-conceitos, mesmo que o fluxo analisado esteja contido dentro de intervalos bastante curtos como décimos de segundos. Quanto maior o intervalo, maior o grau de confiabilidade.
Podemos acertar ou errar, dependendo desse intervalo, da nossa capacidade de analise de fluxo. Assim intuimos o destino.
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